domingo, 30 de maio de 2010

Potênciometro

O Potenciômetro é um componente eletro-mecânico transdutor, que tem por finalidade a variação de sua resistência interna de acordo com a variação do movimento mecânico linear de 270 graus; Portanto em um Potenciômetro de 10kΩ por exemplo, nos temos a resistência de 0 à 10kΩ, que pode ser ajustada mecanicamente. Logo a frente irei demostrar gráficamente esta variação de resistência por rotações mecanicas. Segue algumas imagens dos potênciometros mais conhecidos no mercado:


A representação elétrica do potênciometro pode ser demostrado com alguns exemplos abaixo:



Características e Especifícações:

Especificação de um potênciometro de 10kΩ

10K Potentiometer (271-1715) Specifications Faxback Doc. # 14654


Type: ........................................................ Linear Taper
Resistance: ...................................................... 10 KOhms
Power Rating: ................................................... 0.5 Watts
Tolerance: ........................................................ +/- 20%

Shaft: ............................................................... 6 mm
Mounting Hole: ...................................................... 5/16"


Potencia e Voltagem

Um pote com uma potência de 0.5W terá uma tensão máxima que pode existir em todo o pote antes da classificação não seja ultrapassado. Todas as potências são com o elemento de resistência em todo o circuito, assim a dissipação máxima diminui à medida que a resistência é reduzida (assumindo série ou "dois terminais de fiação" reostato). Vamos olhar para o pote 0.5W e 10k é um bom valor para começar com uma explicação.

Se a dissipação máxima é de 0,5 W ea resistência é de 10k, então a corrente máxima que pode fluir através do elemento de resistência é determinada por toda ...

P = I² * R ... portanto
I =√P / R ... assim I = 7mA

Na verdade, 7mA é a corrente máxima que pode fluir em qualquer parte do elemento de resistência, por isso, se o pote de 10k foram ajustados para uma resistência de 1k, atual ainda é 7mA, e potência máxima é agora apenas 50mW, e não a nós 500mW tinha antes.

Este gráfico mostra a degradação de output em percentual com relação a rotação:



Escrito por: Mario Uzae
E-mail: mariouzae@gmail.com

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Curl

O Curl é uma ferramenta para transferir dados de para um servidor, usando diversos protocolos como, ( HTTP, HTTPS, FTP, TFTP, SCP) entre outros.

Segue algumas demonstrações:

# Enviando determinado arquivo para um outro servidor por FTP.
$ curl -T 'arquivo' -u 'usuario:senha' ftp://servidor.com.br/

# Listando qualquer diretório via FTP.
$ curl ftp://'usuario:senha@servidor.com.br/'algumdir'

Very simple :)

Escrito por
: Mario Uzae
E-mail: mariouzae@gmail.com

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O Logrotate

O Logrotate tem a finalidade principal de rotacionar logs, ou seja, fazer com que os arquivos de log seja substituido, recriado ou compactado, para que não tenha problemas de espaço em disco no servidor.

O software Logrotate é composto em dus partes;
/etc/logrotate.conf - Arquivo de configuração do logrotate.
/etc/logrotate.d/ - Diretório no qual contém arquivos de configuração, dos quais iram ser rotacionados.

Em grosso modo, é necessário criar e configurar um arquivo novo em /etc/logrotate.d/novo.log. Neste novo arquivo criado em /etc/logrotate.d/ será necessário editar e configurar como o logrotate irá trabalhar de acordo com sua necessidade, Exemplo:

$ vim novo.log

/var/log/novo.log { # Arquivo que irá ser rotacionado.
daily # Período no qual o rotate vai ser executado. Pode ser daily(diário), weekly(Semanal) ou Monthly(Mensal).
rotate 4 # Até quantas vezes o log será rotacionado antes de ser deletado.
compress # Faz a compressão do log.
size 100k # Tamanho maximo no qual o arquivo de log pode ter; Se chegar a esse valor será rotacionado.
start .0 # Formato da compactação. Iniciará como "novo.log.0, depois novo.log.1 e assim por diante até chegar a quarta vez, no qual foi definido no rotate < 4."
postrotate # Esta opção executa comando pré-determinados, somente depois de ter rotacionado o log.
echo "Fazendo algum comando posterior ao rotate já executado.";
endscript
}

fim do exemplo.

Existe várias outras opções que o Logrotate proporciona, onde pode ser consultado no manual oficial.
Após configurado é hora de testar se realmente funcionou; Isto pode ser feito com o comando "logrotate -f /etc/logrotate.conf", que irá forçar os rotacionamentos dos logs especificados. Para mais consulte logrotate --help.



Escrito por: Mario Uzae
E-mail: mariouzae@gmail.com
Deus é o senhor de todas as coisas.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Segurança e Ajuste no Servidor

Inicialmente para preparar um servidor é necessário avaliar o tipo de serviço que o mesmo irá oferecer. Para isso se o serviço for para segurança, rede e sistemas, todos devem ser avaliados conforme a necessidade.
Como atualmente em nosso mercado toda informação vale ouro, é necessário saber-mos tratar essas informações de forma organizada e segura. Algumas normas como a NBR ISO/IEC 17799:2001 são de boas práticas para se seguir em um plano de um servidor. Este assunto é muito grande e tem várias formas de traduzir a norma NBR em conceitos técnicos de aplicação, no início vou explicar pequenos ajustes de detalhes que irá melhorass a segurança de seu servidor e de sua informação.

Usando ACL - Access Control List

O ACL permite manter as permições do usuário e grupo. Mesmo que um usuário pertencente ao grupo crie um arquivo, o mesmo arquivo fica com o grupo deste mesmo usuário.

Para poder utilizar o ACL é necessário que a partição tenha sido montado com acl eemplo:

mariouzae@mgusilva:# mount -t ext3 -o acl /dispositivo /local

Despois de montar a partição com o ACL você já pode começar a configurar as permições, exemplo:

setfacl -m  

Rules () must be specified in the following formats. Multiple rules can be specified in the same command if they are separated by commas.

u::

Sets the access ACL for a user. The user name or UID may be specified. The user may be any valid user on the system.

g::

Sets the access ACL for a group. The group name or GID may be specified. The group may be any valid group on the system.

m:

Sets the effective rights mask. The mask is the union of all permissions of the owning group and all of the user and group entries.

o:

Sets the access ACL for users other than the ones in the group for the file.

White space is ignored. Permissions () must be a combination of the characters r, w, and x for read, write, and execute.

If a file or directory already has an ACL, and the setfacl command is used, the additional rules are added to the existing ACL or the existing rule is modified.

For example, to give read and write permissions to user andrius:

setfacl -m u:andrius:rw /project/somefile

To remove all the permissions for a user, group, or others, use the -x option and do not specify any permissions:

setfacl -x  

For example, to remove all permissions from the user with UID 500:

setfacl -x u:500 /project/somefile



Mario Uzae
e-mail: mariouzae@gmail.com

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

# Este comando lota o partição.

for ((i=1;i<=200000;i++)); do touch $i && echo mariouzae pirate >> $i; done


Mario Uzae
E-mail: mariouzae@gmail.com

domingo, 2 de agosto de 2009

Formatando o terminal BASH

$ PS1=`[\u@\h (\t):\w] \$ `

\u Username do usuário.
\h Nome curto de hostname.
\t Hora atual do sistema formato 24 horas.
\W Caminho completo do diretório.


E-mail: mariouzae@gmail.com
Mario Uzae